terça-feira, 26 de agosto de 2008

BARRIGA ESTUFADA

É verdade, pura verdade!!!!
Não sei se acontece com vcs mas quando como alguma coisa calórica, minha barriga incha, fico incomodada e pareço que engordei uns 2 kilos.... É uma sensação muito ruim....
Por exemplo, ontem, depois desse fim de semana abusivo, me senti horrivel, inchada, gorda e com a cara de cheia de mancha......... Como ontem só comi coisa leve e tomei muita agua e chá verde, quando acorde hoje me senti mais leve..... Sem barriga ( pelo menos um pouco), leve e com um humor otimo, sem tirar o soninho da noite..... Como é bom dormir bem!!!!!
Então o fato é,,,,, a alimentação influencia sim e muito no nosso corpo e mente.......
As vezes me sinto inchada com arroz e feijão.....
Então o jeito é maneirar mesmo!!!!!!



* Café da manhã: 1 copo de leite com toddy + 2 fatias de pão 7 grãos com margarina ligth
*Lanche da manhã:
* Almoço :
* Lanche da Tarde:
*Jantar:
* Lanche da noite:




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Quando a barriga estufa

Depois daquela feijoada, é muito comum sentir o abdômen dilatado. Comer muito pão à noite é tiro e queda para sentir os efeitos dos gases na barriga. Mas, se você sente desconfortos, cólicas ou dores quase diariamente, das duas uma: ou sua alimentação está bastante inadequada ou pode ser sinal de que é preciso tratar o problema.

De acordo com uma pesquisa recente realizada em quatro continentes, esses problemas atingem uma a cada quatro pessoas. Os sintomas de cólicas abdominais surgem em pessoas entre 20 e 30 anos de idade, normalmente sem aviso prévio e muitas vezes comprometendo a realização de suas atividades diárias. Um terço das pessoas tem pelo menos uma crise grave por semana.

Ao contrário do que muitos pensam, as cólicas e dores abdominais atingem mulheres e homens quase na mesma proporção. Em 2002, segundo um estudo do laboratório farmacêutico Boehringer Ingelheim, cerca de 70% das pessoas já sofreram ou sofrem regularmente com algum tipo de cólica abdominal. Ele indicou que a incidência anual de crises de cólicas é de 13,7 episódios entre os homens e 16,2 entre as mulheres.

De acordo com o estudo mundial, os sintomas de cólicas abdominais surgem em pessoas entre 20 e 30 anos de idade, normalmente sem aviso prévio e muitas vezes comprometendo a realização de suas atividades diárias. Um terço das pessoas tem pelo menos uma crise grave por semana, e cerca de 80% delas utilizam medicamentos para aliviar os sintomas.

Como evitar o problema
As cólicas e dores abdominais estão muitas vezes relacionadas ao estilo de vida. Causas comuns como estresse, intolerância a certos tipos de alimentos, alto teor de gordura, alimentos condimentados e ingestão excessiva de bebidas alcoólicas podem aumentar sua incidência. Nas mulheres, as cólicas menstruais são as mais comuns. Nos homens, o estresse e a má-alimentação são os maiores vilões. Para a melhora, os médicos recomendam a combinação da mudança no estilo de vida e o uso de medicamentos antiespasmódicos para alívio rápido, seguro e eficaz.

Os efeitos das desordens gastrintestinais nas pessoas podem ser sérios. É comum o relato de dificuldades no convívio social e até absenteísmo (falta no trabalho) quando surgem sintomas mais severos. O estresse no trabalho, a correria e as preocupações do dia-a-dia e uma alimentação desbalanceada com abuso de comidas gordurosas, apimentadas, além de bebidas alcoólicas ou com cafeína aumentam a chance do surgimento de desordens no sistema digestivo.

Como evitar crises

1) Alimentação regrada: evite excesso de gorduras, carne vermelha, laticínios, ovos, café, refrigerantes e bebidas alcoólicas;

2) Controle do estresse: procure ter momentos de lazer nos fins de semana e busque terapias alternativas que ajudem a aliviar os sintomas, como shiatsu e outros tipos de massagem;

3) Receita da vovó: usar uma bolsa térmica com água quente sobre o ventre funciona em quase todos os casos;

4) Procure um médico: ele poderá receitar o antiespasmódico mais indicado para o tratamento de cólicas, dores e desconfortos abdominais.

Mais informações:
www.boehringer-ingelheim.com.br

Por Isabelle Lindote - isabelle@feminice.com.br

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